terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Morte

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Não é incomum sonhar com morte, mas eu não tenho muitos desses.

Haviam duas senhoras que eu convenci em algum momento a adotarem cães. Havia também uma peça e eu tinha um namorado. Uma delas adotou um teckel black e tan. A outra, uma cadelinha marrom, pequena. Em algum momento, eu disse que ia pegar a minha - uma cadela preta e peluda, como em um outro sonho que tive e  postei aqui. Antes, passei numa peça de teatro onde meu namorado iria se apresentar com um grupo de bombeiros, o que me era estranho, já que ele não parecia à vontade. O cara em questão nunca se familiarizou com esse tipo de arte, ou qualquer outro.


Eu estava num corredor largo, que fazia o lugar parecer um museu. A pintura era fresca, branca, e o lugar bem iluminado e agradável. Um amigo dele estava lá e, antes que eu pudesse chegar ao auditório, ele pediu pra eu ficar com uma criança negra, uma menina. Era orfã e parece que eu tinha "adotado" ela de surpresa. É claro que nem eu e nem ela sabíamos, o amigo do meu namorado simplesmente me passou a perna. Eu ainda precisava passar no auditório e depois pegar minha cachorra e ir pra casa apresentá-la pra Xira. Como ia cuidar de uma criança? 
Não sei se demonstrei minha insatisfação com aquela situação toda, mas a menina simplesmente começou a agir super mal comigo, me desobedecer, fazer fiasco, enfim! Um terror! E eu ficava pensando como explicar aquilo pros meus pais... 

Peguei a criança e fui pro auditório. Sentei com ela e quando meu namorado foi lá pra frente, as pessoas ainda estavam se organizando, os amigos bombeiros dele (talvez ele também fosse bombeiro) estavam num canto e me chamavam, então mandei a criaturinha ficar sentada ali e fui para o lado do meu namorado. Ele estava super cansado e contrariado com aquela peça ou palestra - creio que palestra define melhor. Perguntou sobre a menina e eu expliquei o que o amigo gordinho e careca dele fez, no que ele achou graça. Então eu o beijei e fui pegar minha cachorra. 

Quando estava indo pra casa vi os cães das moças que adotaram - o teckel e a srd marronzinha - mortos e elas apavoradas. Tinham morrido a tiros. Primeiro encontrei a da cadelinha para, depois de mais uma longa caminhada, encontrar a do teckel. 
Finalmente, cheguei em casa com a minha cachorra nova! No que eu vi um cara mascarado, todo de preto, com uma arma na mão. Estava pendurado na janela do quarto do meu pai e a Xira, com a cabeça pra fora da  sacada latindo pra ele. Eu gritei por ela. Ele deu um tiro no pescoço e outro na cabeça, puxou ela pra fora pelo cangote e soltou. Ela caiu morta da sacada do terceiro andar. 


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