terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Meninas Super Poderosas x Piratas do Caribe

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Primeiro era uma ilha, onde as meninas super poderosas estavam - sem todos seus poderes, com 14 anos, e realistas (?) - fugindo de cavaleiros que nada mais eram do que esqueletos montados em cavalos. A ilha era como uma praça: árvores, terra, plantas. E era tão pequena quanto.

Tinha um cara - agora não lembro quem - que acompanhava elas. Ele enterrou explosivos por toda a ilha porque eles - a Florzinha e ele - tinham roubado artefatos para fazer um tipo de ponte mágica - o que despertou os cavaleiros - e precisavam de algo que matasse os guardiões. 


Eu era como uma mosquinha observando tudo. A Florzinha corria de um grupo e gritava para o cara, que dizia algo como "já tem um monte atrás de você!". Ela não tinha percebido, mas eles estavam muito perto. O cara mandou ela ativar as bombas e foi o que ela fez. Ele estava num lugar seguro, mas nem ele e nem ela esperaram a Lindinha e a Docinho, que acabaram morrendo. Mas não havia tempo para luto.
A ilha toda foi pros ares, acabou-se, explodiu e sumiu do mapa. O que sobrou foi apenas a parte de ativar as bombas, que tinha um espaço de um ou dois metros e a borda da ilha. 

Mais tarde eles estavam no que parecia muito um esconderijo de pedra. Não era um esconderijo, os trabalhadores da pirâmide acima usavam-no bastante. Passavam por ali várias e várias vezes. As portas eram de pedra e eram de correr. À esquerda e à direita, havia caminhos de pedra que levavam até o outro lado, que era mais elevado e também possuía portas. No centro, um oceano silencioso, parado. 

Não havia iluminação se não por tochas. 
O lado mais elevado, aberto, que dava para o "fim" do oceano subterrâneo, fechava no teto. Mas a ponta que dava para o início do oceano servia mais como um muro.

Florzinha e o tal cara descobriram o lugar. Eu fiquei no cantinho observando - não sei bem o que eu era; eles não me viam. Lá, os artefatos brilhavam. Todos eram de ouro, alguns com pedras preciosas talhadas. 
Não demorou muito até dois zumbis aparecerem. Não zumbis clássicos, fétidos, apodrecidos, resmungões... Não, eram corpos em movimento com os olhos virados. Um de um gordinho e outro... ah, o outro é interessante e ao mesmo tempo aleatório: o outro era o Jack Sparrow. 

Resumindo, eles lutaram, lutaram, lutaram. Até a Florzinha. A Florzinha lutou com o Jack e o cara com o gordinho. O amigo da Florzinha cortou a cabeça do gordinho e ensacou-o num saco cinza, a Florzinha cortou o braço e o pênis (?!) do Jack Sparrow. Então ela, inocente, pegou o pênis dele e queria saber o que fazer com aquilo. Eu observava de queixo caído, pra dizer o básico.  O amigo dela mandou ela ensacar tudo. Aí, o pênis começou a brilhar, quando parou, ficou rosa e parecia muito um consolo. 
Mas ela obedeceu: ensacou as partes, o braço e o próprio Jack Sparrow num saco preto. Jogaram eles no oceano e atravessaram o muro. 


Uns dois dias depois, encontraram o Jack Sparrow vivo. O cara fez várias perguntas, mas como ele estava com o braço normalmente junto ao corpo, ele devia estar inteiro. Foi o que eu pensei. 
Aí veio o gordinho que teve a cabeça cortada, igualmente vivo. Estava reclamando com o amigo da Florzinha que ele havia arrancado-lhe o cabelo. Florzinha disse que, pelo menos, aqueles fios eram mais fofos na cabeça dele. Isso amenizou a briga. 

Mais tarde parece que a Florzinha namorou o Jack Sparrow. Aí eu apareci e fiz eles terminarem.

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